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Seta ascendente feita com notas dobradas representando a inflação e o aumento dos preços.
A inflação aumenta os preços. Remessas bem planejadas ajudam as famílias a se manterem firmes.

Como planejar remessas na inflação e apoiar sua família

A inflação elevada está pressionando os orçamentos familiares em muitos países, dificultando o acesso das famílias a alimentos, combustíveis e outros itens essenciais. Para milhões de lares ao redor do mundo, as remessas, o dinheiro enviado por parentes que trabalham no exterior, tornaram-se um suporte vital nesses tempos de inflação. Este blog oferece uma perspectiva global sobre como o aumento dos preços afeta as finanças familiares e compartilha dicas sobre como enviar dinheiro para casa de forma eficiente para ajudar os entes queridos a enfrentar o aumento no custo de vida.

O que é inflação e por que os preços estão subindo?

Inflação é o aumento geral dos preços de bens e serviços ao longo do tempo, o que reduz o poder de compra do dinheiro. Em termos práticos, quando a inflação é alta, a mesma quantia de dinheiro compra menos do que antes. Nos últimos anos, o mundo passou por um aumento acentuado da inflação. A inflação global atingiu seu nível mais alto desde meados da década de 1990 em julho de 2022. Esse aumento foi impulsionado por uma combinação de fatores: a recuperação econômica após a pandemia, interrupções nas cadeias de suprimentos e aumentos nos custos de alimentos e energia devido a eventos como a guerra na Ucrânia e o conflito em andamento na Palestina. Essas crises afetaram os fluxos comerciais, aumentaram a incerteza e elevaram os preços de bens essenciais em muitas regiões. O resultado tem sido o aumento dos preços praticamente em toda parte, desde os mercados até os postos de gasolina, dificultando que as famílias fechem as contas no fim do mês.

Para colocar esse aumento recente em perspectiva, o custo médio de vida global subiu mais nos 18 meses após o início de 2021 do que nos cinco anos anteriores somados. Os produtos essenciais estão liderando essa tendência. Alimentos e combustíveis estão entre os maiores responsáveis pelo aumento da inflação, o que significa que as famílias agora pagam muito mais por itens básicos e transporte do que há pouco tempo. Em muitos países, a inflação dos preços dos alimentos entre 2021 e 2022 foi tão alta quanto a taxa total de inflação dos anos anteriores à pandemia. Esse aumento dos preços corrói a renda real: se os salários ou rendimentos não aumentarem no mesmo ritmo dos preços, na prática sobra menos dinheiro para cobrir as necessidades. Para famílias que já vivem com orçamentos apertados, a alta inflação obriga a tomar decisões difíceis, como reduzir alimentos nutritivos, adiar cuidados médicos ou abrir mão de gastos com educação apenas para conseguir arcar com o custo de vida mensal.

A pressão sobre os orçamentos domésticos

Quando os preços sobem rapidamente, os orçamentos domésticos ficam sob pressão por todos os lados. As famílias precisam gastar uma parte maior da renda com necessidades básicas, sobrando pouco espaço para poupança ou despesas não essenciais. Imagine uma família que costumava comprar o supermercado do mês com determinado valor; de repente, esse valor só cobre duas semanas de alimentação por causa da inflação. Esse cenário tem se repetido em todo o mundo. Em países ricos e em desenvolvimento, as pessoas sentem o impacto do aumento dos preços de itens como óleo de cozinha, arroz, pão, energia elétrica, aluguel e gasolina. Muitas viram o custo de vida atingir níveis que não se viam há décadas. Por exemplo, nos Estados Unidos e na Europa, a inflação atingiu recordes em 2022, e os consumidores enfrentaram aumentos expressivos nos preços de alimentos e serviços públicos. Nos países em desenvolvimento, o impacto pode ser ainda mais severo, já que uma parte maior da renda familiar vai para alimentos e combustíveis – itens que tiveram alguns dos maiores aumentos de preço.

O mais preocupante é que os salários geralmente não acompanham esses aumentos, principalmente no curto prazo. Isso representa uma redução real da renda em termos do que se pode comprar. As famílias são forçadas a mudar seus hábitos de consumo, priorizando itens essenciais e cortando os supérfluos. Muitas optam por marcas mais baratas, compram em maior quantidade para economizar ou reduzem o uso de eletricidade ou gás. Quem tem alguma reserva pode usá-la para cobrir os gastos do dia a dia, enquanto outros podem recorrer a empréstimos para conseguir fechar o mês. Em países com redes de proteção social frágeis, o peso da inflação recai principalmente sobre as famílias, que precisam lidar com isso da melhor forma possível.

Para os lares mais pobres, a situação é ainda mais preocupante. Eles geralmente gastam grande parte da renda com alimentação. Quando os preços dos alimentos sobem 10 % ou 20 %, muitas vezes não há alternativa além de consumir menos ou alimentos mais baratos (e por vezes menos nutritivos). Há relatos de famílias reduzindo as porções ou até pulando refeições durante períodos de inflação alta. Da mesma forma, os aumentos nos preços dos combustíveis encarecem o transporte e o preparo das refeições, o que afeta o preço de outros bens devido ao custo maior de distribuição. Em resumo, a inflação elevada funciona como um corte de salário ou um imposto a mais sobre os lares – e atinge com mais força as famílias de baixa renda, que têm menos margem para se adaptar.

Remessas: um apoio essencial em tempos de inflação

As remessas tornaram-se um sistema de apoio fundamental para famílias que enfrentam dificuldades econômicas. Elas são frequentemente descritas como um verdadeiro salvavidas para milhões de lares em países de baixa e média renda. Em períodos de inflação, esse apoio torna-se ainda mais importante. À medida que os preços locais sobem e os rendimentos domésticos não acompanham o ritmo, o dinheiro enviado por parentes que vivem no exterior ajuda a preencher essa lacuna, permitindo que as famílias tenham acesso a bens e serviços essenciais que, de outra forma, seriam inacessíveis.

Os fluxos globais de remessas têm demonstrado uma notável resiliência, apesar dos recentes desafios econômicos. Em 2022, o dinheiro enviado por trabalhadores migrantes ao redor do mundo atingiu o recorde de aproximadamente 794 bilhões de dólares, um aumento de cerca de 5 % em relação ao ano anterior. Desse total, estima-se que 626 bilhões tenham sido destinados especificamente a países de baixa e média renda. Esses valores continuaram a crescer, mesmo com o mundo ainda enfrentando os efeitos da pandemia de COVID-19 e o aumento generalizado dos preços. Em 2023, as remessas para países em desenvolvimento cresceram ainda mais (cerca de 3,8 % de aumento, chegando a 669 bilhões de dólares), embora em ritmo mais lento. Esse crescimento contínuo reforça como os migrantes continuam apoiando seus entes queridos, mesmo quando o cenário global se torna mais difícil. Um relatório do Banco Mundial aponta que, em tempos de crise, os migrantes demonstram resiliência e fazem sacrifícios para continuar ajudando suas famílias, embora a inflação alta e o crescimento econômico mais lento nos países de destino comecem a afetar quanto eles conseguem enviar.

Por que as remessas são tão importantes em tempos de inflação? Uma das razões é que elas aumentam diretamente a renda das famílias que as recebem, ajudando-as a lidar melhor com os preços mais altos. Pesquisas mostram que grande parte das remessas é usada para consumo imediato: alimentação, moradia, saúde, educação e outros gastos cotidianos. No México (um dos países que mais recebem remessas), por exemplo, elas são “usadas principalmente para itens essenciais, como alimentos, roupas e cuidados com a saúde” e representam uma parcela importante dos gastos familiares. Isso significa que, quando a renda de uma família não é suficiente para cobrir as compras no supermercado ou as mensalidades escolares, o dinheiro enviado do exterior pode preencher essa lacuna e evitar dificuldades graves. Em muitos casos, as remessas são o que literalmente coloca comida na mesa das famílias.

Além disso, as remessas têm um efeito estabilizador sobre os lares e as comunidades. Diferente de algumas formas de ajuda que podem demorar ou não chegar a quem mais precisa, as remessas chegam de forma direta e geralmente rápida às famílias, sem intermediários. A família que recebe o dinheiro pode decidir como utilizá-lo da melhor forma de acordo com sua realidade, seja comprando alimentos básicos para o mês, pagando a conta de luz ou lidando com uma emergência médica. Essa flexibilidade é fundamental em tempos de inflação alta, quando as necessidades são urgentes e variadas.

Não são apenas as famílias que se beneficiam. Em nível macroeconômico, as remessas tornaram-se um pilar em muitas economias. Em anos recentes, elas superaram os investimentos estrangeiros diretos e até a ajuda internacional como principal fonte de financiamento externo para países em desenvolvimento. Em países como Tadjiquistão, Tonga, Líbano e outros, as remessas representam uma parte significativa do PIB – frequentemente acima de 25 % ou 30 %. Nessas nações, o fluxo de remessas ajuda a estabilizar a economia nacional, melhorando a balança de pagamentos e sustentando o consumo interno mesmo quando a economia local está fraca. Trabalhadores migrantes no exterior estão ajudando a aliviar o peso das crises econômicas em seus países de origem ao enviar dinheiro de volta. O Fórum Econômico Mundial observou que o crescimento das remessas em 2022 é uma prova de que os migrantes “continuam ajudando suas famílias em tempos financeiros difíceis”, mesmo com o aumento de seus próprios custos.

Desafios para os migrantes que enviam dinheiro para casa

Embora as remessas sejam uma bênção para quem as recebe, é importante reconhecer que os próprios migrantes também estão sentindo os efeitos da inflação, tanto nos países onde vivem quanto nas demandas das famílias em seus países de origem. Enviar dinheiro para o exterior não acontece no vazio; os remetentes também precisam lidar com seus próprios orçamentos sob a mesma pressão inflacionária. Pesquisas e relatórios recentes revelam que trabalhadores migrantes ao redor do mundo enfrentam um desafio duplo: o aumento do custo de vida onde moram e as maiores expectativas ou necessidades das famílias no país de origem, devido à alta nos preços locais.

Os dois lados do corredor de remessas estão mais caros: custa mais viver no país onde o migrante trabalha, e também custa mais cobrir as despesas básicas no país da família. Isso coloca os migrantes em uma situação difícil: eles podem ter menos dinheiro disponível para enviar, enquanto seus familiares pedem mais ajuda para lidar com o aumento nos preços de alimentos, aluguel e outras necessidades.

Como os migrantes estão reagindo? A palavra que costuma aparecer é “resiliência”. Os trabalhadores migrantes estão encontrando maneiras de economizar para continuar apoiando suas famílias. No entanto, há limites. Com os salários pressionados pela inflação, alguns tiveram que tomar decisões difíceis sobre suas remessas. Por exemplo, enviar dinheiro para menos pessoas ou apenas para os familiares mais próximos, focando o apoio onde ele é mais urgente. Alguém que antes enviava pequenas quantias para parentes distantes pode decidir ajudar apenas os pais ou filhos neste período de inflação alta. Essa priorização é uma resposta prática ao aperto financeiro: eles querem garantir que, ao menos, as necessidades essenciais dos familiares mais próximos estejam cobertas.

Em muitos casos, os migrantes também estão se esforçando mais ou trabalhando horas extras para atender às necessidades de suas famílias. Alguns relatos descrevem migrantes assumindo turnos adicionais ou trabalhos paralelos para gerar uma renda extra, já que o valor usual das remessas de repente rende menos devido à alta dos preços. Esse cenário é comum: se a conta do supermercado de uma família no país de origem dobra, o parente no exterior pode tentar enviar mais dinheiro, se puder, para garantir que a família consiga comprar os mesmos itens de antes. Por exemplo, muitos migrantes nos Estados Unidos e na Austrália relataram ter aumentado suas contribuições para cobrir despesas médicas ou escolares de seus entes queridos, a fim de acompanhar os custos crescentes.

Todos esses ajustes ressaltam um ponto fundamental: enviar dinheiro para casa durante períodos de inflação exige planejamento e controle orçamentário cuidadoso por parte dos migrantes. Eles precisam equilibrar seus próprios gastos mais altos com o desejo de ajudar familiares cuja capacidade de compra está diminuindo. É um equilíbrio delicado entre generosidade e disciplina. Felizmente, existem estratégias e ferramentas que ajudam a fazer com que cada dólar, euro ou libra enviada renda mais – beneficiando tanto quem envia quanto quem recebe. Na próxima seção, vamos compartilhar dicas sobre como enviar dinheiro para casa de forma eficiente e ampliar o impacto do seu apoio familiar em tempos de inflação elevada.

Dicas para enviar dinheiro para casa de forma eficiente durante a alta inflação

Quando cada centavo conta, ser estratégico com suas remessas pode garantir que mais do seu dinheiro suado chegue à sua família e cubra o que ela precisa. Veja algumas dicas práticas para enviar dinheiro de forma eficiente em tempos de inflação:

Compare serviços de transferência para economizar em taxas e câmbio

Nem todos os métodos de envio são iguais. Bancos, por exemplo, costumam cobrar taxas altas e oferecer taxas de câmbio pouco vantajosas, o que significa que uma parte significativa do seu dinheiro nunca chega à sua família. Enviar US$ 200 por um banco tradicional pode custar em média mais de 12 % em taxas, enquanto usar um operador digital pode sair por cerca de 5 % ou menos. Pesquise e compare os provedores. Verifique as taxas de envio, os acréscimos no câmbio e possíveis custos ocultos. Mesmo uma pequena diferença pode fazer grande impacto. Em 2023, a média global de taxas de envio era de 6,3 %, o que levou os migrantes a gastarem 51 bilhões de dólares só em taxas. Quanto menor a taxa, melhor. Usar serviços online ou aplicativos fintech (como sendvalu, por exemplo), focados em remessas, geralmente é mais barato e rápido que os bancos tradicionais. Muitos desses serviços oferecem taxas competitivas e boas condições, permitindo que mais do seu dinheiro chegue em moeda local para a sua família. Fique atento a promoções ou benefícios de fidelidade – algumas plataformas isentam a taxa na primeira remessa ou oferecem descontos com o tempo. Escolher opções de envio mais baratas ajuda a garantir que mais dinheiro chegue à sua família em vez de se perder em tarifas.

Escolha o momento certo e acompanhe a taxa de câmbio

A inflação frequentemente vem acompanhada de flutuações cambiais. Se a moeda do seu país de origem estiver se desvalorizando em relação à moeda em que você ganha, sua remessa poderá render mais. Mas o contrário também pode acontecer. Fique de olho nas tendências cambiais. Embora seja difícil prever o mercado, estar atento pode ajudá-lo a escolher o melhor momento para enviar. Por exemplo, se a sua moeda local caiu bastante, mandar um valor maior ou aproveitar uma taxa favorável pode significar mais dinheiro para sua família. Se, ao contrário, a moeda se valorizar, talvez seja melhor esperar (caso não haja urgência). Muitos aplicativos de transferência permitem configurar alertas de câmbio. Mas não demore por pequenas diferenças – as necessidades da família vêm primeiro. O essencial é estar ciente do impacto da taxa de câmbio no poder de compra da remessa. Um remetente atento pode aproveitar até pequenas variações para amenizar os efeitos da inflação.

Envie um pouco mais, se puder (considere a inflação)

A inflação alta significa que o valor habitual da sua remessa provavelmente já não cobre tanto quanto antes. Se você tiver condições, considere aumentar modestamente o valor enviado para ajudar sua família a lidar com as despesas básicas. Mesmo um acréscimo de 5 % ou 10 % pode fazer diferença para pagar alimentos ou contas. Muitos migrantes já estão fazendo isso. Por exemplo, a maioria dos que enviam dinheiro para despesas como aluguel ou saúde manteve ou aumentou os valores conforme os preços subiram. Claro, só faça isso se seu orçamento permitir (falaremos disso a seguir), mas é importante saber que sua família pode estar pagando 20 %, 30 % ou mais pelos mesmos produtos e serviços que um ano atrás. Ajustar o valor da remessa para compensar a inflação ajuda a manter o padrão de vida da família. Também pode ser útil conversar com seus familiares sobre até onde o dinheiro está rendendo. Eles podem dizer coisas como: “No ano passado, 100 dólares bastavam para a feira da semana. Agora mal duram três dias.” Esses comentários podem ajudá-lo a decidir quanto enviar.

Reveja seu orçamento e corte gastos desnecessários

Para continuar enviando dinheiro durante períodos inflacionários (ou até aumentar o valor), talvez você precise reduzir seus próprios gastos. Pense que está fazendo o orçamento de dois lares: o seu e o da sua família. Revise seus gastos mensais e veja onde pode economizar. Talvez sejam as assinaturas que você mal usa, os pedidos de comida que poderia preparar em casa ou a academia que poderia trocar por atividades ao ar livre. Muitos migrantes já estão adotando essas medidas: estudos mostram que estão saindo menos para comer, usando mais transporte público e priorizando o necessário em vez do supérfluo para conseguir economizar. Pequenos cortes no dia a dia podem resultar em grandes economias. Crie um orçamento específico para remessas: defina um valor ou percentual da sua renda que deseja enviar e planeje o restante das despesas em torno disso. Pode ajudar encarar a remessa como uma “conta obrigatória”. Com disciplina e um estilo de vida mais simples, é possível continuar apoiando a família sem comprometer sua estabilidade financeira.

Priorize usos essenciais para as remessas (coordene com a família)

Durante períodos de inflação alta, é prudente ter conversas abertas com a família sobre como usar o dinheiro enviado. Garanta que ele vá primeiro para as necessidades mais importantes. A maioria das famílias já faz isso naturalmente: alimentos, moradia, saúde e educação vêm em primeiro lugar. Mas conversar ajuda a alinhar expectativas. Incentive sua família a planejar também: fazer uma lista com os gastos mensais (e os novos valores mais altos) ajuda todos a entenderem o quanto o dinheiro rende. Se antes parte da remessa ia para itens não essenciais, pode ser hora de combinar uma pausa nesses gastos. Por exemplo, se o dinheiro era usado para festas ou compras extras, talvez seja melhor priorizar a poupança e um fundo de emergência. Algumas famílias conseguem até separar uma parte do valor das remessas para cobrir aumentos inesperados (como remédios ou contas médicas). Com planejamento conjunto, você e seus familiares podem fazer com que o dinheiro renda mais e evitar apertos.

Use canais seguros e eficientes (vá para o digital)

Os dias de enviar dinheiro em espécie por canais arriscados ou pagar tarifas altíssimas por transferências bancárias tradicionais estão ficando para trás – e isso é ótimo para o seu bolso. Adote plataformas digitais de remessas e soluções de dinheiro móvel, que costumam ter tarifas mais baixas e entrega mais rápida. Isso não só gera economia, como também garante que sua família receba o valor rapidamente, quando mais precisa. Em tempos de inflação alta, atrasos podem ser custosos (os preços podem subir mesmo em poucos dias). Empresas de transferência online geralmente oferecem envios rápidos com tarifas transparentes, e você sabe exatamente quanto chegará do outro lado. Elas também costumam ter taxas de câmbio melhores do que bancos convencionais. Usar canais digitais seguros traz tranquilidade: você pode acompanhar a transação, e sua família recebe diretamente em conta bancária ou carteira digital, sem precisar se deslocar até um ponto físico. Ao escolher o serviço, verifique se ele é autorizado, bem avaliado e quais recursos oferece – como travar a taxa de câmbio ou agendar envios recorrentes (útil para orçamento). O objetivo é maximizar o valor enviado e reduzir perdas e taxas.

Mantenha-se informado e planeje com antecedência

A economia muda constantemente. Ficar por dentro da inflação tanto no país onde você vive quanto no de origem pode ajudar no planejamento. Se os especialistas preveem inflação prolongada, talvez valha a pena se preparar para enviar um pouco mais ou fazer transferências menores com mais frequência, para que o dinheiro seja usado antes de novos aumentos. Por outro lado, se a inflação começar a desacelerar (por medidas políticas ou queda nos preços de commodities), pode haver um alívio. Acompanhe fontes confiáveis como o Banco Mundial ou o FMI para previsões econômicas, e fique atento a políticas públicas (como subsídios ou controle de preços) que impactem o custo de vida da sua família. Planejamento financeiro é essencial: se você prevê tempos difíceis, tente economizar um pouco mais agora para ter uma reserva – algo como um fundo emergencial equivalente a 2 ou 3 meses de remessa. Assim, mesmo se perder horas extras ou surgir uma despesa inesperada, você poderá continuar ajudando seus entes queridos.

Ao seguir essas dicas, você poderá enviar dinheiro com mais eficiência, garantindo que o valor máximo chegue à sua família. Cada dólar (ou euro, peso, naira etc.) economizado em taxas ou enviado com inteligência pode virar comida na mesa ou luz acesa em casa. Em tempos difíceis, agir com estratégia e informação pode aliviar bastante a pressão – para você e para quem está do outro lado.

Como a sendvalu apoia suas remessas em tempos difíceis

A inflação alta representa um grande desafio, mas com planejamento e estratégias inteligentes, as famílias migrantes podem enfrentar esse momento com mais segurança. As remessas continuam sendo uma ferramenta poderosa para combater o aumento dos preços, alimentar os filhos, manter os lares aquecidos e sustentar os sonhos em tempos de crise econômica. Tanto quem envia quanto quem recebe tem demonstrado grande resiliência: migrantes administram seus próprios custos crescentes enquanto continuam enviando ajuda, e as famílias no país de origem fazem o possível para aproveitar ao máximo cada envio.

No centro desse apoio está a escolha de um serviço de remessas confiável, acessível e flexível – e é aí que a sendvalu faz a diferença. Pensada para atender às necessidades dos migrantes e seus entes queridos, a sendvalu oferece uma forma rápida e segura de enviar dinheiro para o exterior, com diversas opções de pagamento que tornam o processo mais prático. Você pode pagar com cartão de crédito ou débito, fazer uma transferência bancária direta ou usar Apple Pay ou Google Pay. Para quem usa ativos digitais, a sendvalu também aceita criptomoedas, permitindo enviar dinheiro com métodos modernos e sem fronteiras.

Tão importante quanto a forma de pagamento é o modo como sua família recebe o dinheiro. A sendvalu se adapta à realidade local de cada país, oferecendo diferentes métodos de recebimento conforme as necessidades. Dependendo do destino, o dinheiro pode ser depositado em conta bancária, recebido em carteira digital com acesso imediato ou, em alguns países, entregue em casa com praticidade e conforto. Essa flexibilidade garante que o dinheiro chegue de forma rápida e segura, no momento certo.

Para tornar tudo ainda mais simples, o aplicativo móvel da sendvalu reúne todas essas funções na palma da sua mão. Com ele, você pode enviar dinheiro de onde estiver, a qualquer hora, direto do celular. O app é intuitivo, fácil de usar, e permite acompanhar transações, consultar taxas de câmbio e repetir envios com poucos toques. Também envia notificações para que você esteja sempre no controle. Esteja você em movimento ou planejando seu próximo envio, o app oferece uma experiência prática, rápida e segura.

Mesmo com os preços subindo, o carinho e a solidariedade expressos nas remessas permanecem. Com planejamento, diálogo e as ferramentas eficientes da sendvalu, você pode continuar sendo uma fonte de apoio para quem ama. A inflação passa, mas o impacto de cada envio permanece. Com escolhas conscientes e cuidado constante, as famílias podem se manter firmes e prosperar mesmo nos tempos mais difíceis.

 

Pronto para apoiar seus entes queridos com mais eficiência? Veja como é fácil enviar dinheiro com a sendvalu. Conheça nossos serviços de remessas.

 

Fontes:

World Bank – Migration and Development Brief 40 (2023)

World Economic Forum – Migrant Remittances Hit Record High Despite Inflation

Our World in Data – Inflation Around the World

IMF – Inflation: Prices on the Rise

Dallas Federal Reserve – How Remittances Help Mexican Households Fight Inflation

UNDP – Inflation Surge Increases Risks of Hunger and Poverty Worldwide

OECD – Rising Prices and the Cost-of-Living Crisis

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